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OMS pede redução de desigualdades no acesso à higiene das mãos

by Yancey Cerqueira
5 de maio de 2021
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OMS pede redução de desigualdades no acesso à higiene das mãos

Foto Ilustrativa

Apelo é feito no Dia Mundial de Higienização das Mãos

A Organização Mundial da Saúde apelou hoje, 5/5, para a necessidade de reduzir desigualdades no acesso a uma boa higiene das mãos e outras medidas de prevenção e controle de infeções nos países mais pobres.

No Dia Mundial da Higienização das Mãos, a OMS lança um portal de monitoramento online que ajudará os países a identificarem as falhas e a resolver os problemas.

Em comunicado, a organização considera que a higiene das mãos é “um sério desafio a qualquer momento”. Destaca que a pandemia de covid-19 mostrou dramaticamente a importância da prática na redução do risco de transmissão, quando usada como parte de um pacote abrangente de medidas preventivas.

Uma boa higiene das mãos “também é vital na prevenção de quaisquer infecções adquiridas nos cuidados de saúde, na propagação da resistência antimicrobiana e outras ameaças emergentes à saúde“, afirma.

A OMS lembra que a infeção adquirida durante a prestação de cuidados de saúde é “um grande problema global” e que os doentes nos países subdesenvolvidos têm duas vezes mais probabilidade de se infectarem nessas circunstâncias do que os dos países mais ricos (15% e 7%, respectivamente).

O risco em unidades de cuidados intensivos, principalmente em recém-nascidos, é entre duas e 20 vezes maior, diz a OMS. Segundo a organização, em alguns países subdesenvolvidos apenas um em cada dez profissionais de saúde pratica a higiene adequada das mãos enquanto cuida de pacientes com alto risco de infecções, porque “simplesmente não tem instalações para isso“.

A OMS diz ainda que a falta de recursos financeiros e a falta de condições de infraestrutura são os principais desafios para avançar nessa área. Informa que o relatório de balanço global de 2020 sobre o programa Wash (lavagem de mãos) em unidades de saúde revela que, globalmente, uma em cada quatro unidades de saúde não tem serviços básicos de água e uma em cada três, produtos suficientes para higienizar as mãos.

De acordo com o relatório da OMS que abrange 88 países, o nível de progresso dos programas de higiene das mãos e prevenção e controle de infecções foi significativamente menor nos países subdesenvolvidos.

Fonte: Agência Brasil

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