Na propaganda do próprio TSE fala que tudo é via digital, porém todos os citados foram um dia fraudado, mas omite a informação e não esclarece. Engana a população ao dizer que o Brasil tem 8,5 mi de km2, mas apenas 1,5 mi de estradas. Como as urnas chegam? É pra asfaltar todo o País?
Criada em 2020 para garantir a higidez de todos os sistemas digitais do Tribunal Superior Eleitoral, que naquele ano foram alvo de ataque hacker, a Comissão de Segurança Cibernética passará a monitorar e combater a disseminação em massa de informações falsas sobre o sistema eleitoral brasileiro nas redes sociais.
Na última quinta-feira, 17/3, a corte publicou portaria ampliando o escopo da comissão, que é presidida pelo ministro Alexandre de Moraes, conta com o corregedor da Justiça Eleitoral, ministro Mauro Campbell, e também juízes auxiliares, assessores e analistas.
Essa ampliação foi feita levando em consideração a existência de grupos digitais coordenados com a finalidade de ataques à imagem da Justiça Eleitoral. A portaria cita ainda a necessidade de aferir o uso de financiamento e divulgação em massa nas redes sociais, com o intuito de lesar ou expor a perigo de lesão a lisura e confiança do sistema eleitoral.
A medida é mais uma a compor o esforço do TSE para evitar que notícias fraudulentas tenham o impacto nas eleições de 2022 que foi registrado em 2018, quando as campanhas de desinformação pegaram as autoridades de surpresa.
Em janeiro, a corte publicou resolução que veda divulgação ou compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados. O texto ainda proíbe a utilização de disparos em massa de mensagens instantâneas.
A corte também tem ampliado parceria com redes sociais com o objetivo de combater a desinformação sobre o processo eleitoral deste ano. Os esforços agora devem contar até mesmo com o Telegram.
Nessa linha, desde 2021 o TSE tornou permanente seu programa de enfrentamento à desinformação, e um dos eixos se espraia, inclusive, na questão legislativa: tem como objetivo “a revisão e a elaboração de normas que combatam a prática da desinformação no âmbito da competência da Justiça Eleitoral, especialmente no que se refere às campanhas eleitorais“.
O cerco às fake news tem sido fechado também com decisões judiciais e formação de jurisprudência.
NR.: Se tudo digital é fraudado porque o site do TSE não é? É o único do planeta terra e no campo cibernético. O TSE é o oásis das fraudes?
Fonte: Conjur