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TSE vai apertar contra fake News, mas não explica porque todo sistema é fraudado, menos o dele

by Yancey Cerqueira
22 de março de 2022
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TSE lança guia de segurança para candidatas

Na propaganda do próprio TSE fala que tudo é via digital, porém todos os citados foram um dia fraudado, mas omite a informação e não esclarece. Engana a população ao dizer que o Brasil tem 8,5 mi de km2, mas apenas 1,5 mi de estradas. Como as urnas chegam? É pra asfaltar todo o País?

Criada em 2020 para garantir a higidez de todos os sistemas digitais do Tribunal Superior Eleitoral, que naquele ano foram alvo de ataque hacker, a Comissão de Segurança Cibernética passará a monitorar e combater a disseminação em massa de informações falsas sobre o sistema eleitoral brasileiro nas redes sociais.

Na última quinta-feira, 17/3, a corte publicou portaria ampliando o escopo da comissão, que é presidida pelo ministro Alexandre de Moraes, conta com o corregedor da Justiça Eleitoral, ministro Mauro Campbell, e também juízes auxiliares, assessores e analistas.

Essa ampliação foi feita levando em consideração a existência de grupos digitais coordenados com a finalidade de ataques à imagem da Justiça Eleitoral. A portaria cita ainda a necessidade de aferir o uso de financiamento e divulgação em massa nas redes sociais, com o intuito de lesar ou expor a perigo de lesão a lisura e confiança do sistema eleitoral.

A medida é mais uma a compor o esforço do TSE para evitar que notícias fraudulentas tenham o impacto nas eleições de 2022 que foi registrado em 2018, quando as campanhas de desinformação pegaram as autoridades de surpresa.

Em janeiro, a corte publicou resolução que veda divulgação ou compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados. O texto ainda proíbe a utilização de disparos em massa de mensagens instantâneas.

A corte também tem ampliado parceria com redes sociais com o objetivo de combater a desinformação sobre o processo eleitoral deste ano. Os esforços agora devem contar até mesmo com o Telegram.

Nessa linha, desde 2021 o TSE tornou permanente seu programa de enfrentamento à desinformação, e um dos eixos se espraia, inclusive, na questão legislativa: tem como objetivo “a revisão e a elaboração de normas que combatam a prática da desinformação no âmbito da competência da Justiça Eleitoral, especialmente no que se refere às campanhas eleitorais“.

O cerco às fake news tem sido fechado também com decisões judiciais e formação de jurisprudência.

NR.: Se tudo digital é fraudado porque o site do TSE não é? É o único do planeta terra e no campo cibernético. O TSE é o oásis das fraudes?

Fonte: Conjur

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