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Centro na capital acolhe infectados em vulnerabilidade social

by admin
2 de abril de 2020
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Centro na capital acolhe infectados em vulnerabilidade social

Foto: Mateus Pereir/GOV-BA

O Centro de Acolhimento para pessoas em situação de vulnerabilidade social com diagnóstico confirmado do novo coronavírus entrou em funcionamento nesta quinta-feira (2). A unidade, instalada no prédio da antiga Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola, atrás do Parque de Exposições, tem capacidade para receber 300 pessoas.

A estrutura dispõe de quartos climatizados e com beliches que comportam até 10 pessoas por dormitório e só poderão permanecer no espaço pessoas que apresentem sintomas leves da Covid-19. Além deste, um centro de acolhimento será aberto na próxima semana no Rio Vermelho, com capacidade para mil leitos.

O centro foi montado pelo Estado e receberá pacientes encaminhados da rede referenciada de saúde, ou seja, das Unidades Básicas de Saúde, Upas ou hospitais. O paciente que chegar ao centro ficará em isolamento por 14 dias e neste período não poderá ter acompanhante, nem receber visitas e o contato com familiares será via equipe de assistência social e por telefone. O espaço conta com refeitório e serão ofertadas três refeições diárias.

A enfermeira Nay Wendy, coordenadora do Centro, explica que os pacientes contarão com atendimento multdisciplinar. “Temos equipes formadas por médicos, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogos. É importante ficar claro que as pessoas têm que querer cumprirem o isolamento aqui no Abrigo de Campanha.

Esse é um suporte do Governo do Estado para controlar a disseminação desses vírus junto a população mais carente. Lembramos que os pacientes devem estar estáveis ou com sintomas leves da Covid-19, como um resfriado ou coriza. Caso o quadro evolua , será acionado o serviço de urgência e emergência para ele seja contra-referenciado”.

Segundo a assistente social, Aline Araújo, da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), os pacientes passarão por uma entrevista na unidade de saúde em que forem atendidos para que seja identificada a necessidade de encaminhamento para o Centro.

“As unidades de saúde já receberam um formulário, tipo uma anamnese, para que seja feita a avaliação inicial dessa família e identificação de que é uma família em situação de vulnerabilidade. Existe uma articulação com a prefeitura de Salvador para que seja feito um acompanhamento dessas famílias através dos Centro de Referência e Assistência Social (Cras). As pessoas que serão atendidas no Centro de Acolhimento podem ou não já estar inseridas em algum beneficio de assistência social”.

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