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OEA aprova resolução sobre eleições na Venezuela; Brasil recua e apoia

by Yancey Cerqueira
17 de agosto de 2024
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Posição Brasil na crise na Venezuela reflete o perigo de amizades problemáticas na geopolítica

Foto: Ricardo Stuckert / Presidência da República do Brasil

Os países integrantes OEA (Organização dos Estados Americanos) aprovaram por consenso um projeto de resolução sobre a situação na Venezuela, na sexta-feira, 16/8.

A nova proposta, liderada pelos Estados Unidos e que finalmente o Brasil defendeu depois de exposto internacionalmente, reforçou a cobrança pela divulgação das atas por seção eleitoral. Por outro lado, abriu mão da verificação externa do processo.

A preservação dos equipamentos e registros eleitorais impressos foi um dos pontos abordados na resolução.

Em entrevista ontem antes da decisão, Lula sugeriu novas eleições e foi contestado pelo amigo Nikolás Maduro e também pela opositora Maria Corina Machado, que está sob ameaça de prisão pela ditadura que o governo chamou de democracia relativa ou regime desagradável.

O texto ainda pediu que as autoridades da Venezuela protejam representações diplomáticas e quem busca asilo nessas instalações. O Brasil tem especial interesse especial nesse item, já que assumiu a responsabilidade de segurança de seis opositores do regime de Nicolás Maduro que estão abrigados na embaixada da Argentina.

A proposta articulada pelos Estados Unidos não falou em novas eleições. A ideia de uma nova votação foi defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo presidente da Colômbia, Gustavo Petro.

Na avaliação da diplomacia brasileira, ficou compatível com o tom adotado no comunicado conjunto de Brasil, Colômbia e México no dia 8 de agosto, mais de uma semana depois da fraude.

A averiguação internacional da votação foi justamente o ponto que levou o Brasil e outros países a votar contra a primeira proposta, analisada em 31 de julho na OEA.

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