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Família confirma morte de Juliana Marins que caiu em vulcão na Indonésia

by Yancey Cerqueira
24 de junho de 2025
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Família confirma morte de Juliana Marins que caiu em vulcão na Indonésia

Foto: Redes Sociais

Brasileira caiu em uma trilha de vulcão no país asiático no dia 21 e aguardava resgate

A família da brasileira Juliana Marins, que caiu em uma trilha de vulcão na Indonésia no último sábado, 21, confirmou a morte da jovem nas redes sociais nesta terça-feira, 24/6.

Em nota, o perfil resgatejulianamarins confirmou que a equipe de resgate chegou ao local onde Juliana estava, mas que “com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu“.

“Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido“, seguiu a nota.

Juliana, que é do estado do Rio de Janeiro, deslizou por uma vala em uma trilha pertencente ao vulcão Rinjani, em Lombok. Depois do incidente, ela parou em uma distância de 300 metros abaixo de onde seu grupo estava, o que causou as dificuldades para o resgate.

A brasileira havia sido localizada por um drone com sensor térmico na segunda, 23, 500 metros abaixo de onde caiu, o que comprova que ela estava deslizando pelo declive durante o tempo.

Equipes de resgate da Basarnas (Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia) buscavam Juliana nesta terça, quarto dia de resgate, e sete socorristas chegaram a se aproximar de onde estava a jovem, mas precisaram montar um acampamento emergencial por conta das condições climáticas.

Família critica negligência

A família da jovem criticou a negligência do governo indonésio em montar uma operação de resgate viável para salvar a jovem. De acordo com eles, Juliana não teve acesso a água, comida e agasalhos e as frequentes interrupções no salvamento dificultaram a operação.

“Eles [governo da Indonésia] têm ciência disso e não agilizam o processo de resgate. Lento, sem planejamento, competência e estrutura. Juliana vai passar mais uma noite sem resgate por negligência. “Um dia inteiro e eles avançaram apenas 250m abaixo. Faltavam 350m para chegar na Juliana e eles recuaram mais uma vez. Mais um dia“, disseram.

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