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Sem ditadores da China e Rússia, Brics Rio vira fiasco

by Yancey Cerqueira
5 de julho de 2025
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Sem ditadores da China e Rússia, Brics Rio vira fiasco

Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

Reunião não conta com Putin, que não pode viajar, nem Xi Jiping, que desistiu, é realizada neste sábado

Empresários dos países que compõem o Brics se reúnem neste sábado, 5/7, no Rio de Janeiro, um dia antes da cúpula dos chefes de governo do grupo, mas preocupados com as ausências dos ditadores Xi Jiping, da China, e Wladimir Putin, da Rússia (o primeiro desistiu e o segundo tem mandado de prisão por crime de guerra). Entre os objetivos do encontro está ampliar os negócios entre as 11 nações que integram o grupo.

Ignorado pela maioria das grandes nações econômicas do Mundo, Luís Inácio Lula da Silva, duramente criticado pela imprensa internacional considerando-o desprezado no exterior e impopular no Brasil, tenta emplacar uma moeda que não seja o dólar, mas nenhuma nação poderosa abraçou a ideia. Inclusive, a COP30 pode ser retirada do Brasil porque Belém, no Pará, não tem estrutura para receber a reunião.

“Atualmente, o comércio intra bloco comporta crescimento significativo, pois hoje, apesar da relevância econômica individual de cada nação, o volume de trocas entre nós representa muito pouco, quando comparado ao que comercializamos com o resto do mundo. É preciso avançar“, destacou o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Ricardo Alban.

Para o CEO da Embraer, Francisco Neto, que também coordena o Cebrics (Conselho Empresarial do Brics), é preciso ampliar o comércio e a integração da cadeia de suprimentos desses países.

Entre as recomendações do Cebrics estão a “expansão de rotas aéreas, especialmente para conectar cidades de pequeno e médio porte, a melhoria do acesso ao capital, finanças sustentáveis e facilitação de fluxos de investimento internacional, modernização da logística comercial e do comércio digital, e o fortalecimento da cooperação com o novo banco de desenvolvimento para financiamento de infraestrutura”, disse Neto.

O Brics é composto por 11 países: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. Juntos, eles somam quase metade da população mundial, 40% da economia global e mais de 20% do comércio mundial.

Em termos de recursos naturais, os membros do grupo concentram cerca de 70% das reservas de terras raras, mais de 40% da produção de petróleo e quase 80% da produção de carvão mineral.

De acordo com a CNI, o comércio do Brasil com os outros países do Brics totalizou 210 bilhões de dólares, ou 35% do total. O bloco foi destino de 121 bilhões de dólares em exportações brasileiras. Só os E.U.A. exportaram para o Brasil US$ 40 bilhões, um terço de todos do Brics que conta com África do Sul, China, Rússia, Irã, etc..

Outras prioridades dos empresários do Brics são promover inovação e a transformação digital, além de transição energética e desenvolvimento sustentável.

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