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EUA aplicam sanções contra juízes e promotores do Tribunal Penal Internacional

by Yancey Cerqueira
20 de agosto de 2025
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Aliança com os Brics pode isolar o Brasil na crise com os Estados Unidos

Foto: Alan Santos / PR

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, anunciou que o governo de Donald Trump irá impor sanções a quatro juízes e promotores do TPI (Tribunal Penal Internacional) nesta quarta-feira, 20/8. O TPI, assim como STF, se transformou em um tribunal eminentemente político de esquerda quando deveria ser juiz (não olhar a capa do processo). O Tribunal jamais puniu o Hamas pelo atentado em Israel que matou mais de 1,1 mil pessoas e fez reféns mais de 240.

As penalidades vão atingir funcionários de aliados históricos dos EUA e Canadá.  “O tribunal é uma ameaça à segurança nacional e tem sido um instrumento de guerra jurídica contra os Estados Unidos e nosso aliado próximo, Israel”, disse Rubio, em comunicado.

O secretário alegou que os quatro penalizados vêm tentado investigar ou processar cidadãos norte-americanos e israelenses “sem o consentimento de nenhuma das nações”.

Israel comemora

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, comemorou a decisão norte-americana. “Este é um ato decisivo contra uma campanha de difamação e mentiras contra o Estado de Israel e o Exército israelense”, afirmou o gabinete de Netanyahu.

O israelense é alvo de um mandado de prisão do TPI desde novembro de 2024 por crimes de guerra e contra a humanidade na Faixa de Gaza, na Palestina.

As sanções americanas se aplicam ao juiz francês Nicolas Guillou e à juíza canadense, Kimberly Prost. Também foram penalizados os promotores-adjuntos do TPI Nazhat Shameem Khan, de Fiji, e Mame Mandiaye Niang, do Senegal.

As punições anunciadas incluem o bloqueio dos bens que os membros do TPI possuam nos EUA. Também estão proibidas transações, transferências ou recebimento de fundos entre os sancionados e cidadãos americanos.

O TPI foi criado a partir do Estatuto de Roma e é um organismo internacional permanente, com jurisdição para investigar e julgar indivíduos acusados de genocídio e crimes contra a humanidade, de guerra e de agressão.

Fonte: Conjur

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