Gestão municipal não consegue conquistar empregos para os serra-pretenses depois de perder mais de 300 vagas, mas táxis irregulares bateram recorde
Depois de quase 5 anos à frente da gestão municipal, o prefeito Franklin Leite (Avante) coleciona derrotas e mais derrotas no crescimento e desenvolvimento da população de Serra Preta.
Falhas constantes da educação (falta de professores nas salas de aula), caos na marcação de exame (transtornos com chuva e sol), criação de emprego e renda pior que todas as cidades vizinhas (Anguera, Ipirá e Riachão do Jacuípe), além de drástica prestação de serviços na seca.
Enquanto Anguera a 20 k de Serra Preta apoiou a criação de quase 400 empregos numas das maiores fábricas da região, Ipirá mantém a tradição de polo calçadista e Riachão do Jacuípe acaba de inaugurar um empreendimento com geração de quase 300 vagas de emprego, Serra Preta permitiu fechar 2 fábricas em menos de 6 meses, uma no Bravo e outra na Sede.
Serra Preta deve estar entre as 3 das 15 cidades da Bacia do Jacuípe, além do Portal do Serão.
Em relação ao Bravo, poucas horas da eleição de 6 de outubro, o diretor da fábrica gravou um vídeo para dizer que não havia nenhum problema e muito menos ameaça de fechamento. A fala ‘fake news’ não durou nem 24 horas depois do domingo do pleito colocando na rua quase 200 trabalhadores.
Hoje, a cidade que amarga involução e falta de prestígio vive de promessas (muito comuns no ano pré-eleitoral e no da eleição) do Governo do Estado que está prometendo para os 417 municípios baianos o que não fez até agora. Além disso, a Bahia se mantém em péssima situação na educação, na geração de emprego, na infraestrutura e na saúde.
Táxis irregulares
Para não dizer que não falei de flores, espalhou o benefício de placas irregulares de mais de 70 anos entre 2021 a 2025 até explodir a ‘Operação Bandeias Livre’ da PF (Polícia Federal) que barrou a cessão que beneficia quem compra carro com até 30% de desconto e 90% de desconto no IPVA além da compra de peças com preços especiais.
Todos que não comprovaram a efetivo exercício da atividade devem pagar a diferença que pode ir de R$ 30 mil a R$ 60 mil.
Ação judicial
Tramita também uma AIME (Ação de Investigação de Mandato Eleitoral) na 155ª Zona Eleitoral com suspeita de várias irregularidades no ano eleitoral e às vésperas da eleição.