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Operação Mão Dupla desmonta quadrilha no Detran da Bahia

by Yancey Cerqueira
24 de fevereiro de 2021
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Operação Mão Dupla desmonta quadrilha no Detran da Bahia

Foto: Ascom PC/BA

Equipes da Ceccor-LD (Coordenação Especializada de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil da Bahia) cumpriram, nesta quarta-feira, 24/2, mandados de busca e apreensão em algumas empresas sediadas no Centro Empresarial Iguatemi, em uma entidade de direito privado no Comércio e em alguns endereços de pessoas físicas. As ações fazem parte da Operação Mão Dupla, que investiga fraudes ligadas ao Detran (Departamento Estadual de Trânsito da Bahia).

Na sede do órgão, foram apreendidos documentos relativos à contratação investigada e um computador. No endereço de dois alvos, em Jardim Armação e Stiep, foi apreendida a quantia de R$ 79,5 mil, entre dinheiro em espécie e cheques, além de 2,5 mil dólares – o equivalente a R$ 13,5 mil, no câmbio desta quarta. Nos demais endereços, foram apreendidos notebooks, smartphones, um HD externo, mídias digitais, documentos e R$ 75 mil em cheques.

A Operação Mão Dupla é consequência de um inquérito que apura fraudes entre o Detran – por meio da Escola Pública de Trânsito – e uma fundação de direito privado de Salvador.  A apuração da Polícia Civil revelou também a participação de ex-dirigentes do Detran-BA e de outros agentes públicos ligados ao órgão, além de indícios de lavagem de dinheiro.

“Com essas ações, conseguimos desarticular um esquema que causou prejuízo de R$ 19 milhões aos cofres públicos do Estado”, declarou a delegada Fernanda Ásfora, que coordenou as ações, referindo-se às ilegalidades no processo licitatório e na execução do trabalho. Durante a apuração, foi constatado que a prestadora do serviço não tinha estrutura física e quadro de funcionários condizentes com o objeto do contrato, que durou de 2016 a 2019.

José Bezerra, diretor do Draco (Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado), explicou que todo o material apreendido será analisado pelas equipes de investigadores. “Parte será enviado para o DPT (Departamento de Polícia Técnica), para que no final seja possível determinar se há ou não alguma prática delituosa”, concluiu.

Fonte: Ascom PC

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