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Anvisa autoriza nova importação da AstraZeneca

by Yancey Cerqueira
13 de fevereiro de 2021
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Brasil recebe 2 mi de doses da AstraZeneca e distribuiu a partir de amanhã

um tubo de ensaio etiquetado com a vacina é visto na frente do logotipo da AstraZeneca. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo

À Anvisa, cabe a autorização conforme solicitação do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos – Bio-Manguinhos, Unidade Técnico-Científica da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz)

A (Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a importação de novas doses da Covishield, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca. A quantidade de doses será definida pelo Ministério da Saúde.

À Anvisa, cabe a autorização conforme solicitação do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos – Bio-Manguinhos, Unidade Técnico-Científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A agência já havia autorizado no início do ano a importação de 2 milhões de doses da vacina.

A vacina com a importação aprovada foi a produzida na Índia pela Serum Institute of India. A expectativa é que nos próximos meses a Fiocruz já esteja produzindo a Covishield no Brasil.

Covaxin e Sputnik V

Outros dois laboratórios continuam em fase de negociações com o governo brasileiro.

Os produtores da Covaxin (a indiana Bharat Biotech) e da Sputnik V (Instituto Gamaleya) ainda precisam enviar informações à Anvisa. Segundo o governo brasileiro, ainda há esclarecimentos pontuais, porém importantes, a serem feitos.

“Uma vez solucionadas essas questões, poderão ser assinados os acordos que permitirão ao Brasil receber 20 milhões de doses da Covaxin – distribuídas em entregas ao longo de cerca de três meses – e 10 milhões de doses da Sputnik V, que chegariam em remessas divididas no prazo de três meses”, disse o governo federal, em nota.

Na quinta, 11, em sessão de debates no Senado, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, fez críticas às condições impostas por laboratórios produtores de vacinas, como a Pfizer, Janssen, Moderna e Sputnik V. Segundo ele, ou a vacina é muito cara, as doses são insuficientes ou a entrega é tardia.

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