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Bahia perde posto de maior ‘PIB per capita’ do Nordeste, aponta IBGE

by Yancey Cerqueira
14 de novembro de 2025
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Brasileiros ainda têm R$ 10 bi esquecidos, mas muitos valores não chegam a R$ 1,00

Foto: Reprodução

Crescimento mais fraco fez a Bahia perder participação no PIB nacional, caindo de 4,0% para 3,9%

A Bahia deixou de ter o maior PIB per capita do Nordeste em 2023. Segundo dados divulgados nesta sexta, 14/11, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o estado foi ultrapassado pelo Rio Grande do Norte, que atingiu R$ 30.804,91 por habitante. O PIB per capita baiano fechou o ano em R$ 30.476,54 – o oitavo mais baixo do país e 43,4% inferior ao valor nacional (R$ 53.886,67).

A mudança ocorre em um contexto de crescimento modesto da economia baiana. Em 2023, o PIB do estado somou R$ 430,9 bilhões, com alta de 2,3% frente a 2022. Embora tenha sido o terceiro avanço consecutivo após o tombo da pandemia, ficou abaixo da média brasileira, de 3,2%, e resultou apenas no 21º melhor desempenho entre os 27 estados.

Esse crescimento mais fraco fez a Bahia perder participação no PIB nacional, caindo de 4,0% para 3,9%. Ainda assim, o estado manteve o posto de sétimo maior PIB do país e continuou liderando o Norte e Nordeste em volume total produzido.

Apesar disso, o estado segue tendo maior PIB total da região. Veja a lista:

Bahia — R$ 430.988 bilhões

Pernambuco — R$ 270.475 bilhões

Ceará — R$ 232.239 bilhões

Maranhão — R$ 149.227 bilhões

Rio Grande do Norte — R$ 101.740 bilhões

Paraíba — R$ 96.963 bilhões

Alagoas — R$ 89.689 bilhões

Piauí — R$ 80.917 bilhões

Sergipe — R$ 60.817 bilhões

Serviços em alta

Entre os setores produtivos, serviços ampliaram espaço na economia baiana após três anos de recuo, passando de 62,7% para 64,5% do valor adicionado. O movimento foi impulsionado pela administração pública, cuja fatia subiu de 19,1% para 20,3%. Já comércio e transporte perderam participação.

A agropecuária foi o segmento que mais encolheu, caindo de 11,3% para 10,4% do valor gerado — uma reversão após três anos de avanços. A indústria também perdeu espaço, de 25,9% para 25,1%, com destaque para a indústria extrativa, que recuou de 1,8% para 1,1%. Apenas eletricidade, gás, água e esgoto registraram ganho no setor industrial.

O levantamento do IBGE também mostra que o desempenho baiano tem sido fraco no longo prazo. De 2002 a 2023, o estado cresceu, em média, 1,9% ao ano – abaixo da média nacional de 2,2% e terceiro pior resultado entre as unidades da Federação. A Bahia só ficou à frente do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro nesse período. Na outra ponta, Mato Grosso liderou, com crescimento médio anual de 5,2%.

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