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Bahia tem o 2º maior desemprego; só 2 estados apresentaram queda

by Yancey Cerqueira
16 de fevereiro de 2024
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Pandemia deixou 53% dos brasileiros sem emprego

A taxa de desemprego caiu somente em dois estados no país: Rio de Janeiro (de 10,9% para 10%) e Rio Grande do Norte (de 10,1% para 8,3%). Os dados são da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua Trimestral, divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira, 16/2.

Nos demais estados, houve aumento ou estabilidade da taxa. O indicador a nível nacional caiu de 7,7% para 7,4% na passagem do terceiro para o quarto trimestre. A pesquisa mostrou ainda que o desemprego de longa duração caiu.

Segundo o IBGE, a ocupação no Rio de Janeiro cresceu, levando à queda do desemprego, principalmente nas atividades industriais e de outros serviços.

Já no Rio Grande do Norte, a taxa de desemprego caiu porque diminuiu o número de pessoas procurando trabalho no período. Para o instituto, só é considerado desempregado quem está disponível para assumir uma vaga e tentou encontrar uma oportunidade.

A Bahia, por sua, vez ostenta a segunda pior posição com 12,7% atrás apenas do Amapá com 14,2% contra 11,9% de Pernambuco (tabela abaixo). O Norte e Nordeste têm as cinco piores taxas do Brasil.

O resultado mostra uma desaceleração da abertura de vagas ao longo de 2023. Mas, nas médias anuais, 26 das 27 unidades de federação tiveram queda das taxas de desocupação em relação a 2022.

Por regiões, apenas o Sudeste apresentou queda no quarto trimestre, na comparação com os três meses imediatamente anteriores.

Desemprego por estado, no quarto trimestre de 2023:

Amapá: 14,2%

Bahia: 12,7%

Pernambuco: 11,9%

Sergipe: 11,2%

Piauí: 10,6%

Rio de Janeiro: 10%

Distrito Federal: 9,6%

Paraíba: 9,6%

Alagoas: 8,9%

Amazonas: 8,8%

Ceará: 8,7%

Rio Grande do Norte: 8,3%

Pará: 7,8%

Maranhão: 7,1%

Roraima: 7,0%

São Paulo: 6,9%

Acre: 6,7%

Tocantins: 5,8%

Minas Gerais: 5,7%

Goiás: 5,6%

Rio Grande do Sul: 5,2%

Espírito Santo: 5,2%

Paraná: 4,7%

Mato Grosso: 3,9%

Rondônia: 3,8%

Santa Catarina: 3,2%

As maiores taxas de desemprego foram registradas no Amapá (14,2%), na Bahia (12,7%) e em Pernambuco (11,9%). Já as menores estavam em Santa Catarina (3,2%), Rondônia (3,8%) e Mato Grosso (3,9%).

Das 27 unidades da federação, 13 tinham níveis mais altos que a média nacional (7,4%) e apenas duas não são do Norte ou do Nordeste: Rio de Janeiro (10%) e Distrito Federal (9,6%).

Comparação anual

Segundo a pesquisa, 26 das 27 unidades da federação registraram queda no desemprego em 2023, considerando a média anual. Os estados de maior destaque foram o Acre (-4,9 ponto percentual), o Maranhão (-3,5 p.p.) e o Rio de Janeiro (-3,2 p.p.). O único aumento foi registrado em Roraima (1,7 p.p.).

Oito unidades da federação alcançaram no ano passado a menor taxa anual de desemprego da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Foram elas: Rio Grande do Norte (10,7%), Alagoas (9,2%), Acre (7,5%), Tocantins (5,8%), Minas Gerais (5,8%), Espírito Santo (5,7%), Mato Grosso (3,3%) e Rondônia (3,2%).

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