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Bahia tem o 6º PIB dos Estados: SP é responsável por 31%

by Yancey Cerqueira
15 de novembro de 2024
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Poupança tem maior retirada em três meses desde 1995

Dados do IBGE (Instituto Brasil de Geografia e Estatística), São Paulo é o estado com a maior participação no PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil. Sozinho, São Paulo representa 31% do PIB do Brasil. A Bahia com 4% fica na sexta posição dos Estados do País.

As informações fazem de pesquisa divulgada pelo IBGE, e referem-se ao Sistema de Contas Regionais 2022, elaborado em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e SUFRAMA (Superintendência da Zona Franca de Manaus).

Segundo a pesquisa, o Sudeste é a região com maior participação no PIB, tendo um peso de 53,3%. Logo em seguida aparecem Sul (16,6%), Nordeste (13,8%), Centro-Oeste (10,6%) e Norte (5,7%).

Os três estados que mais são participativos no Produto Interno Bruto brasileiro são do Sudeste. Abaixo, veja o ranking dos estados que tem maior peso no PIB do Brasil:

São Paulo – 31,1%

Rio de Janeiro – 11,4%

Minas Gerais – 9,0%

Paraná – 6,1%

Rio Grande do Sul – 5,9%

Bahia – 4,0%

Santa Catarina – 4,6%

Distrito Federal – 3,3%

Goiás – 3,2%

Pernambuco – 2,4%

Mato Grosso – 2,5%

Pará – 2,3%

Ceará – 2,1%

Espírito Santo – 1,8%

Mato Grosso do Sul – 1,7%

Amazonas – 1,4%

Maranhão – 1,4%

Rondônia – 0,7%

Piauí – 0,7%

Sergipe – 0,6%

Tocantins – 0,6%

Rio Grande do Norte – 0,9%

Paraíba – 0,9%

Alagoas – 0,8%

Acre – 0,2%

Amapá – 0,2%

Roraima – 0,2%

Das 24 das 27 Unidades da Federação tiveram alta no PIB

O dado divulgado pelo IBGE, referente a 2022, mostra que em 2022 o PIB do Brasil foi de R$ 10,1 trilhões, crescendo 3% ante o ano anterior.

Das 27 unidades da federação, 24 tiveram alta no indicador, sendo Rio Grande do Sul (-2,6%), Espírito Santo (-1,7%) e Pará (-0,7%) as únicas exceções. Na ponta contrária, os maiores crescimentos vieram de Roraima (11,3%), Mato Grosso (10,4%), Piauí (6,2%) e Tocantins (6,0%).

No âmbito regional, nenhuma das cinco grandes regiões teve queda em volume em 2022, e a região Sul teve resultado estável ante o ano anterior, subindo 0,1%, ao passo que as demais cresceram.

“O resultado da Região Sul é explicado sobretudo pelo desempenho do Rio Grande do Sul, que teve redução de 2,6% de seu PIB em função da Agropecuária”, explica Alessandra Poça, gerente de Contas Regionais do IBGE.

O maior crescimento veio do Centro-oeste (5,9%), que foi seguido por Nordeste (3,6%), Sudeste (3,4%) e Norte (2%).

“Neste momento, o IBGE está envolvido na revisão das séries de todo o Sistema de Contas, que passará a adotar o ano de 2021 como novo ano-base. Durante este processo, o Sistema de Contas Regionais permanece divulgando suas estimativas, ainda no ano-base 2010. Quando a nova série com o ano-base 2021 for divulgada, os resultados do Sistema de Contas Regionais serão reapresentados, de forma definitiva, integrados, também, à nova série do Sistema de Contas Nacionais”, explica gerente do IBGE.

A especialista ainda revela que para esta divulgação, alguns procedimentos foram adotados como o nível de agregação de atividades econômicas e a não inclusão das tabelas do Produto Interno Bruto pela ótica da renda.

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