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Bolsonaro pede aos caminhoneiros que não façam greve

by Yancey Cerqueira
27 de janeiro de 2021
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Jair Bolsoaro, presidente da República

O presidente confirmou que o governo irá diminuir os impostos sobre o óleo diesel para aplacar a paralisação e promete reduzir impostos

O presidente da República Jair Bolsonaro pediu que os caminhoneiros não parem na próxima segunda-feira (1º), quando deve ocorrer uma greve geral em todo o país.

A reunião não estava na agenda nem do chefe do Poder Executivo, nem do ministro da Economia, Paulo Guedes. O tema central do encontro foi a compensação aos caminhoneiros pelo aumento nos preços dos combustíveis.  Nas últimas semanas, o Governo Federal tentou outras barganhas com a classe para evitar as paralizações, mas sem efeito.

O Presidente confirmou a intenção do governo de diminuir a tributação do óleo diesel, cuja elevação do preço é uma das reivindicações dos grevistas. Bolsonaro disse estar estudando a redução do PIS/Confins, mas ressaltou que “não é uma conta fácil de ser feita”.

“Estamos buscando alternativas, mas não são fáceis. Agora, reconhecemos o valor dos caminhoneiros para a economia do Brasil. Apelamos para eles que não façam greve. Todos nós vamos perder, todos sem exceção”, disse o presidente.

Ainda assim, Bolsonaro disse que não pode interferir na Petrobrás, apenas nas tributações do governo. A fala faz jus aos reajustes anunciados pela estatal. “Atualmente 33 centavos do litro do diesel vão para PIS/Cofins; é isso que nós buscamos diminuir”, pontuou.

Manobras econômicas

Segundo Bolsonaro, o preço na refinaria está “razoável”, mas o preço dos combustíveis passa por várias taxações a nível federal, estadual e municial até chegar na bomba do posto. Um desses é o ICMS, “que é o imposto que é o mais caro que tem de combustível no Brasil”, além da margem de lucro e de monopólios.

“Para cada centavo no preço do diesel, que porventura queremos diminuir no caso do PIS/Cofins, equivale a buscarmos em algum outro local R$ 800 milhões”.

Bolsonaro apoiou a primeira greve dos caminhoneiros, em 2018, quando concorria à presidência. Os manifestantes cobram as promessas de campanha do então candidato.

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