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Brasil não condena o Irã ao contrário das maiores democracias do Mundo

by Yancey Cerqueira
21 de junho de 2025
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Brasil não condena o Irã ao contrário das maiores democracias do Mundo

Fotos: Assessorias Israel e Irã

O Irã apoia os maiores grupos terroristas da Terra, enquanto Israel é a única democracia no Oriente Médio. Alckmim esteve na posse do presidente iraniano ao lado de terroristas do Hamas, Hezbollah e Houthis, alguns mortos

O conflito entre Irã e Israel chegou hoje ao decimo dia, sem sinais de trégua. Os ataques sem precedentes entre os países, que já causaram a morte de mais de 600 pessoas, vêm fazendo aliados das nações se posicionarem em busca de soluções, mas também para resguardar seus interesses.

Quando o conflito começou, os Estados Unidos tentaram se distanciar de Israel, embora afirmassem apoiar o país. O governo americano declarou que foi informado do ataque previamente por Israel, de quem é aliado histórico, mas não deu ajuda militar para ação, que teria partido de decisão “unilateral” do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Ainda alertou que qualquer retaliação contra cidadãos ou bases americanas teria consequências para o Irã.

Agora, Donald Trump tem dado mostras de que pode entrar na guerra. Na terça, afirmou perseguir “um fim real” do conflito, e que isso poderia incluir “uma rendição completa” por parte do Irã. Também declarou que o país precisaria abandonar seu programa nuclear.

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, condenou o ataque de Israel e defendeu direito de “salvaguarda” iraniano. “A China condena explicitamente a violação por parte de Israel da soberania, segurança e integridade territorial do Irã […] e apoia o Irã na salvaguarda da sua soberania nacional, defendendo os seus direitos e interesses legítimos“, disse Wang, em um comunicado oficial divulgado pelo governo da China.

Putin conversou ontem à noite, em separado, com Benjamin Netanyahu e o presidente iraniano, Masoud Pezeshkian. Segundo o Kremlin, Putin condenou as ações israelenses e também “expressou a disposição de fornecer serviços de mediação para evitar uma nova escalada de tensões”, embora viva uma guerra com a Ucrânia.

O Governo brasileiro adotou tom crítico a Israel. Na sexta-feira, após o ataque israelense ao Irã, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou em nota “firme condenação” e disse acompanhar com “forte preocupação a ofensiva aérea israelense lançada na última madrugada contra o Irã, em clara violação à soberania desse país e ao direito internacional“.

Itamaraty afirmou que os ataques “ameaçam mergulhar toda a região em conflito de ampla dimensão“. O Brasil pediu que as partes façam “exercício da máxima contenção”, com “fim imediato das hostilidades“, sob pena de “elevado risco para a paz, a segurança e a economia mundial“.

Até o momento, governo brasileiro não condenou o Irã.

Fonte: Uol

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