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Brics não ajudaria Brasil com tarifas dos EUA, diz brasileiro pesquisador de Harvard

by Yancey Cerqueira
13 de agosto de 2025
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Fuga de dólares atinge recorde histórico em 2025 no Brasil

Foto: Reprodução

Professor afirma que organização informal não tem coesão necessária para atuar em negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos

A estratégia de buscar apoio dos países do Brics em meio às tensões comerciais com os Estados Unidos não seria uma opção viável para o Brasil, segundo análise de Vitelio Brustolin, pesquisador de Harvard e professor da Universidade Federal Fluminense

O especialista destaca que os principais integrantes do Brics já estão em negociações individuais com os EUA sobre questões tarifárias. A China, por exemplo, recebeu uma proposta para quadruplicar as importações de soja americana, o que poderia impactar negativamente o Brasil, atual fornecedor de 70% da soja consumida pelos chineses.

Brustolin aponta que o Brics enfrenta diversos conflitos internos entre os integrantes. A Índia mantém disputas com a China, enquanto o Egito tem tensões com a Etiópia na Somália. Além disso, Irã e Arábia Saudita só estabeleceram relações diplomáticas em 2023.

Um fator crucial ressaltado pelo pesquisador é a natureza informal do Brics. A organização não possui sede, estatuto, regimento ou mesmo critérios definidos para ingresso de novos membros, o que limita sua capacidade de atuação em questões comerciais complexas. Quase uma entidade clandestina.

O Mercosul, embora seja uma organização formal, também não foi considerado como alternativa viável. A Argentina, por exemplo, já conseguiu benefícios significativos em negociações bilaterais com os Estados Unidos, obtendo 80% de isenção nas tarifas.

Fonte: CNN Brasil

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