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Cerco à Cidade de Gaza leva ONU a se preocupar com “risco de genocídio”

by Yancey Cerqueira
3 de novembro de 2023
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ONG acusa Israel de violar lei humanitária ao usar arma de fósforo branco em Gaza

Foto: Reprodução / Al Jazeera

Mais de 9 mil pessoas morreram no conflito

Forças de Israel avançaram na Cidade de Gaza – a principal cidade da Faixa de Gaza – em sua ofensiva contra o Hamas, disse o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nesta quinta-feira, 2/11, mas o grupo militante resistiu com ataques relâmpagos a partir de túneis subterrâneos.

A cidade no norte da Faixa de Gaza tornou-se foco do ataque de Israel, que prometeu aniquilar a estrutura de comando do grupo islâmico palestino e ordenou que civis fugissem para o sul.

“Estamos no auge da batalha. Tivemos sucessos impressionantes e passamos da periferia da Cidade de Gaza. Estamos avançando”, afirmou Netanyahu sem dar mais detalhes.

O brigadeiro-general Iddo Mizrahi, chefe dos engenheiros militares de Israel, afirmou que as tropas estavam em um primeiro estágio de abertura de rotas de acesso em Gaza, mas estavam encontrando minas e armadilhas. “O Hamas aprendeu e se preparou bem”, disse.

Soldados do Hamas e da aliada Jihad Islâmica emergiram de túneis para atirar contra tanques e depois desapareceram novamente, segundo moradores e vídeos dos dois grupos.

Com pedidos internacionais para uma pausa humanitária às hostilidades sendo ignorados, não houve trégua para o sofrimento dos civis palestinos, com especialistas da ONU dizendo que eles estão sob “grave risco de genocídio”.

Civis palestinos sofrem com escassez de alimentos, combustível, água potável e remédios.

“Água está sendo usada como uma arma de guerra”, disse Juliette Touma, porta-voz da agência da ONU para refugiados palestinos, a UNRWA.

Fonte: Agência Brasil

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