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CNI cobra que Brasil intensifique negociações sobre tarifas; redução não ajudou

by Yancey Cerqueira
15 de novembro de 2025
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Vendas da indústria de máquinas têm queda mais de 10% em junho

Foto: José Paulo Lacerda / CNI (Arquivo)

EUA retiraram tarifas que foram aplicadas em 2 de abril deste ano. Medida retira taxa de 10%, mas mantém outra sanção, equivalente a 40%

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) defendeu, neste sábado, 15/11, que o Brasil intensifique as negociações com os Estados Unidos para a retirada de tarifas na importação de produtos brasileiros pelos norte-americanos. Os EUA zeraram taxas para dezenas e país e aplicaram 40% no Brasil, embora a imprensa tenha ido a êxtase por ignorância.

A manifestação da instituição deste sábado repercute a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, da última sexta-feira, 14/11, de tirar a sobretaxa sobre um grupo de produtos como café, carne bovina e frutas. A retirada da cobrança é sobre os itens, independentemente do país de origem e havia sido imposta no dia 2 de abril deste ano.

Naquele dia 2 de abril a taxa imposta a todos os produtos brasileiros, salvo algumas exceções, foi de 10%. A decisão dessa sexta, no caso do Brasil, implica na retirada dessa taxa. No entanto, ainda permanece em vigência a tarifa de 40%, que foi adicionada em agosto deste ano.

“Países que não enfrentam essa sobretaxa [de 40%] terão mais vantagens que o Brasil para vender aos americanos. É muito importante negociar o quanto antes um acordo para que o produto brasileiro volte a competir em condições melhores no principal destino das exportações industriais brasileiras”, afirma o presidente da CNI, Ricardo Alban.

Conforme a CNI, a decisão dessa sexta retira as taxas aplicadas em 2 de abril para um grupo de 238 produtos agrícolas. Ainda conforme a instituição, do total, 80 itens fazem parte do grupo dos que são exportados para os EUA.

“Apenas 4 produtos – três tipos de suco de laranja e castanha do pará – ficam isentos de taxas. Os outros 76, que incluem carne bovina e café não torrado, setores em que o Brasil se destacava como fornecedor, tiveram a taxação total reduzida, mas ainda enfrentarão 40% de tarifa para entrar no mercado americano”, diz trecho da nota da CNI.

Na análise dos dados pela CNI, consta que em 2024, as exportações brasileiras para os EUA dos 80 produtos totalizaram US$ 4,6 bilhões, o equivalente a cerca de 11% do total. Do grupo destes 80 itens se destacam café não torrado, suco de laranja, carne bovina e frutas.

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