O dólar hoje oscilou entre R$ 5,5633 e R$ 5,6243 nesta quinta-feira, fechando em alta de 0,21%, a R$ 5,6008
Sem novos acontecimentos relevantes no radar, os investidores seguem analisando os impactos do tarifaço no Brasil, desta vez levando em conta a extensa lista de exceções anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Mas sem esquecer que o país vive momentos de descontrole das contas, além de déficit mensal.
Além de confirmar a tarifa de 50% contra o Brasil, o governo dos Estados Unidos anunciou a exclusão de mais de 700 itens da medida. As isenções abrangem setores estratégicos, incluindo suco de laranja, combustíveis, veículos, aeronaves civis e certos tipos de metais e madeira.
O mercado também repercutiu nesta quarta-feira a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, que optou por encerrar o ciclo de aumento da taxa básica de juros, mantendo a Selic em 15% ao ano.
O comitê ressaltou o ambiente de incertezas e indicou que a taxa deve continuar nesse nível nas próximas reuniões. O tom do comunicado reduziu as expectativas de cortes ainda em 2025.
Bolsa
O Ibovespa se afastou das mínimas, mas permaneceu no vermelho. O principal índice acionário da Bolsa de Valores fechou o dia com queda de 0,69%, aos 133.071 pontos. O índice abriu as negociações de hoje já em queda e chegou a cair mais de 1%, atingindo na mínima intradiária, 132.096 pontos, mas se recuperou parcialmente.