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Dólar inicia pregão do ano a R$ 6,16; Ibovespa vai

by Yancey Cerqueira
3 de janeiro de 2025
A A
Dólar volta a subir e Bolsa cair

Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

A moeda norte-americana caiu 0,28%, cotada a R$ 6,1624 no fim do primeiro dia de movimento no mercado, 2/1. O principal índice de ações da bolsa de valores fechou em queda de 0,13%, aos 120.125 pontos.

O dólar fechou em queda, cotado a R$ 6,16. No primeiro pregão de 2025, investidores repercutiram novos dados dos Estados Unidos e seguiram de olho no cenário fiscal brasileiro — fator que continua a pesar sobre os mercados.

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, também fechou em baixa.

Em dia de pouca movimentação por conta das festas de fim de ano, destaque para os pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA, cujos números vieram abaixo das expectativas.

Também ficaram no radar do mercado os últimos dados divulgados pela China, que mostram um crescimento em ritmo menor que o esperado.

Brasil

No Brasil, investidores seguiram de olho no quadro fiscal, após o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo em novembro de 2024 frustrar as expectativas do mercado. O cenário é de desconfiança em relação à sustentabilidade das contas públicas.

O governo precisa reduzir os gastos porque tem uma meta de zerar o déficit público — ou seja, gastar o mesmo tanto que arrecada em 2025. São as regras definidas pelo arcabouço fiscal, o conjunto de normas para controle das contas públicas.

Em termos simples, os receios do mercado financeiro em relação às contas públicas se refletem no dólar da seguinte forma:

  • Sem cortar gastos, o país tem uma perspectiva menor de controle da dívida pública;
  • Um país mais endividado tem uma probabilidade maior de não cumprir com seus compromissos financeiros, e se torna mais arriscado;
  • Um país mais arriscado só se torna atrativo se pagar juros mais altos pelos títulos;
  • Com países mais seguros pagando juros mais altos no exterior, o Brasil fica menos atrativo;
  • Se o Brasil está pouco atrativo, os investidores tiram dólares do país, enfraquecendo o real.

Diante do cenário, o dólar encerrou 2024 com uma alta de 27,35% frente ao real. Foi a maior valorização anual do dólar desde 2020, quando subiu 29,36%, no contexto da pandemia de Covid-19.

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