SEJA NOSSO LEITOR REPÓRTER

MANDE VÍDEOS OU MENSAGENS COM INFORMAÇÕES DE INTERESSE DA COMUNIDADE, NO WHATSAPP:

(71) 98152-1147
  • Página Inicial
  • Bahia
  • Brasil
  • Cidade
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esporte
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Turismo
Menu
  • Página Inicial
  • Bahia
  • Brasil
  • Cidade
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esporte
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Turismo

EUA cancelam vistos de servidores brasileiros ligados ao Mais Médicos por financiar ditadura

by Yancey Cerqueira
13 de agosto de 2025
A A
Médicos, clínicas e hospitais têm novas regras para publicidade

Foto: Marcello Camargo / Agência Brasil (arquivo)

Decisão do Departamento de Estado cita programa Mais Médicos e trabalho forçado contra médicos cubanos

O Departamento de Estado tomou medidas para revogar vistos e impor restrições de visto a funcionários do governo brasileiro, ex-funcionários da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) e os familiares. Dos R$ 11 mil pagos a cada médico, 70% (R$ 7,7 mil) ficavam com o governo ditador de Cuba.

De acordo com uma nota assinada pelo secretário de Estado Marco Rubio, o conjunto de ações visa punir a “cumplicidade com o esquema de exportação de mão de obra do regime cubano, no âmbito do programa Mais Médicos”.

Entre os brasileiros citados pelo Departamento de Estado estão Mozart Julio Tabosa Sales, atual secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, ex-coordenador-geral para a COP30, ex-Assessor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde e ex-diretor de Relações Externas da Opas.

As sanções ocorreriam devido ao envolvimento direto de Cuba no programa, já que o Mais Médicos resultou na vinda de profissionais cubanos para o Brasil e gerou recursos ao país do Caribe.

“Como parte do programa Mais Médicos do Brasil, essas autoridades usaram a Opas como intermediária junto à ditadura cubana para implementar o programa sem seguir os requisitos constitucionais brasileiros, driblando as sanções americanas a Cuba e, conscientemente, pagando ao regime cubano o que era devido aos profissionais de saúde cubanos“, continua a nota do Departamento de Estado.

“Dezenas de médicos cubanos que atuaram no programa relataram terem sido explorados pelo regime cubano como parte do programa“.

O Mais Médicos atingiu o auge do número de integrantes em 2015, ano em que nele atuavam 18,2 mil profissionais – 11,4 mil deles cubanos. Em novembro de 2018, depois da eleição de Bolsonaro – que fez ferrenha campanha contra a presença dos cubanos – Cuba decidiu pela retirada dos profissionais do país.

Fonte: CNN Brasil

Relacionado

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

© 2020 - BahiaON - www.bahiaon.com.br - Todos os direitos reservados