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Exportações do Brasil para os EUA despencam em agosto

by Yancey Cerqueira
5 de setembro de 2025
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Exportações baianas têm queda expressiva no semestre

Foto: Rafael Martins / GOV/BA (Ilustrativa)

No total, balança comercial brasileira registra saldo positivo de US$ 6,1 bi no mês; exportações avançaram 3,9% em relação a agosto de 2024

As exportações brasileiras para os EUA (Estados Unidos) despencaram 18,5% em agosto, alcançando US$ 2,76 bilhões, informou o Ministério do Desenvolvimento na quinta-feira, 4/9. Por outro lado, as importações (de produtos norte-americanos) saltaram 4,6%, chegando a US$ 3,99 bilhões, o que resultou em um déficit de US$ 1,23 bilhão, o maior registrado este ano com o parceiro comercial.

“Atribuo isso muito à antecipação que ocorreu em julho, quando houve uma carta no dia 9 de julho afirmando que as tarifas iam aumentar em 50% para o Brasil e isso gerou incerteza entre os exportadores e tivemos crescimento das exportações para os Estados Unidos de 7%”, explicou o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior, Herlon Brandão.

A maior queda foi registrada no setor de aeronaves e peças, com recuo de 84,9%. Produtos como açúcar (-88,4%), motores e máquinas não elétricos (-60,9%) e carne bovina fresca (-46,2%) também apresentaram forte declínio.

Em relação ao total de negociações com demais parceiros comerciais, a balança comercial brasileira fechou o mês de agosto com superávit de US$ 6,133 bilhões. As exportações somaram US$ 29,861 bilhões, enquanto as importações ficaram US$ 23,728 bilhões.

Em relação ao período de janeiro a julho de 2025, as exportações totalizam US$ 227,583 bilhões e as importações, US$ 184,771 bilhões, com saldo positivo de US$ 42,812 bilhões. Segundo o ministério, na comparação com o mês de agosto de 2024, as exportações cresceram 3,9%.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve crescimento nos setores da agropecuária de US$ 0,51 bilhões (8,3%) ; de US$ 0,74 bilhões na Indústria extrativa (11,3%) e queda de US$ -0,14 bilhões em produtos da Indústria de transformação (-0,9%).

Destaque para China

Enquanto os Estados Unidos reduziram importações brasileiras, as exportações para a China subiram 29,9% (atingindo US$ 9,60 bilhões). As importações diminuíram -5,8% (chegando a US$ 5,54 bilhões), apresentando uma balança comercial positiva com este parceiro comercial, com superávit de US$ 4,06 bilhões.

No acumulado do ano (janeiro a agosto 2025), as vendas para China (incluindo Hong Kong e Macau) caíram 3,0% e atingiram US$ 67,96 bilhões, na comparação com o mesmo período do ano passado. As importações cresceram 15,7% e totalizaram US$ 47,71 bilhões, fazendo a balança comercial.

Fonte: SBT News

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