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Governo gasta R$ 500 mil em postagens sobre segurança em 4 dias

by Yancey Cerqueira
1 de novembro de 2025
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Facebook, Instagram e WhatsApp voltaram a apresentar instabilidade

Dinheiro foi pago à Meta, empresa dona de Facebook e Instagram; publicações explicam PL Antifacção e PEC da Segurança

O governo federal gastou aproximadamente meio milhão de reais em anúncios pagos nas redes sociais sobre segurança pública desde a última terça-feira, 28) — data da megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes. No dia anterior, Lula havia dito que “traficantes são vítimas de usuários, de viciados”.

Este dinheiro foi pago à Meta, empresa dona de Facebook e Instagram, para mais de dez impulsionamentos de publicações online. Os números constam na Meta Ad Library, ferramenta voltada à transparência sobre anúncios exibidos nas plataformas.

Para levar as postagens a mais pessoas, o governo pagou entre R$ 457 mil e R$ 545 mil até a manhã deste sábado, 1º/11, segundo dados da plataforma de transparência consultados pela CNN. A Meta Ad Library informa um intervalo de despesa das contas com os impulsionamentos.

Ao todo quatro publicações diferentes foram impulsionadas. Uma delas fala em tom crítico sobre a letalidade da operação no Rio e indica que ações territoriais de segurança precisam estar acompanhadas de inteligência. Na sequência, defende a PEC (proposta de emenda à Constituição da Segurança).

Outra explica o que é a PEC, que altera regras sobre a atuação das forças de segurança, reforçando a integração entre órgãos e ampliando competências da União. Uma terceira, fala sobre o projeto de lei Antifacção, de penas mais severas e regras específicas para o isolamento de líderes de facções.

Uma última diz que 30% das operações da PF (Polícia Federal) em 2025 miraram crimes de abuso sexual infantil. A megaoperação no Rio de Janeiro acendeu um embate político sobre segurança pública no Brasil.

A CNN procurou a Secretaria de Comunicação do governo para que comentasse o tema. Até o momento da publicação da reportagem, não houve resposta.

Fonte: CNN Brasil

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