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Itália deve ter a primeira mulher a governar o País

by Yancey Cerqueira
15 de dezembro de 2022
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Itália deve ter a primeira mulher a governar o País

Giorgia Meloni, parlamentar da Itália

Pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, o próximo líder da Itália deve vir da extrema-direita

A líder de extrema-direita Giorgia Meloni, do partido Irmãos da Itália (Fratelli d’Italia), venceu as eleições na Itália, de acordo com as pesquisas de boca de urna, e está a caminho de se tornar a primeira mulher premiê do país.

Se os dados da boca de urna se confirmarem, Meloni deverá ter entre 22% e 26% dos votos, à frente do rival mais próximo, Enrico Letta, de centro-esquerda. Os dados são da pesquisa do instituto Rai.

Várias pesquisas que acabaram de ser publicadas deram uma liderança dominante à coalizão de direita da qual Meloni faz parte – os partidos do grupo juntos devem ter entre 41-45% dos votos. Isso daria aos três partidos o controle de ambas as casas eleitas do parlamento e a possibilidade de formar um governo.

Cabe ao presidente Sergio Mattarella nomear o próximo primeiro-ministro, mas é provável que ele escolha a coalizão vencedora.

A centro-esquerda ficou bem atrás com 25,5%-29,5% dos votos. O comparecimento foi dramaticamente baixo, de 64,7%, disse o Ministério do Interior da Itália. Os níveis de votação foram especialmente baixos nas regiões do sul, incluindo a Sicília.

As eleições foram convocadas depois que o governo de coalizão liderado pelo premiê Mario Draghi entrou em colapso.

Quem é Giorgia Meloni?

Fundada em 2012, a legenda de Meloni tem suas raízes políticas no Movimento Social Italiano (MSI), que surgiu das cinzas do fascismo de Mussolini.

O partido mantém o logotipo dos partidos de extrema-direita do pós-guerra: a chama tricolor, muitas vezes interpretada como o fogo queimando no túmulo de Mussolini.

Mas o rótulo fascista é algo que Giorgia Meloni rejeita com veemência. Falando em inglês, espanhol e francês em um vídeo recente, ela insistiu que deixou a ideologia no passado.

Porém, a história é parte do problema em um país que passou por um processo diferente da desnazificação da Alemanha após a 2ª Guerra, permitindo que os partidos fascistas se reformassem.

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