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Ministra tenta desfazer gastança com COP30 e destruição de mata

by Yancey Cerqueira
15 de abril de 2025
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Desastres climáticos aumentaram 250% nos últimos 4 anos no país

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil (Arquivo)

Marina defende planejamento para substituir combustíveis fósseis, mas esqueceu da destruição de mata para apenas uma estrada que servirá a autoridades e gasto de R$ 700 mi sem fiscalização. Não é por acaso o apelido de ‘Marina Cinzas’

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva (recordistas 3 vezes de desmatamento e incêndios na Amazônia, Cerrado e Pantanal), voltou a reforçar nesta terça-feira, 15/4 a importância, na visão dela, do enfrentamento ao aquecimento do planeta com planejamento (embora viaje de aviões particulares) para substituir os combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis e menos poluentes. Durante a participação no simpósio Conectando Clima e Natureza: Recomendações para Negociações Multilaterais, em Brasília, a ministra lembrou a seriedade do compromisso com o meio ambiente assumido há 32 anos na Cúpula da Terra, a ECO 92, no Rio de Janeiro.

“A gente vai ter que se planejar para uma transição justa para o fim do combustível fóssil, se não, a gente vai ser mudado. E já estamos sendo mudados”, declarou. Mas esqueceu de mencionar todos os erros das vezes que foi ministra em 2007, 2010 e agora 2024 com recordes negativos históricos.

De acordo com a ministra, esse planejamento (que ela não faz) precisa se traduzir na entrega das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, na sigla em inglês) pelos países signatários do Acordo de Paris, até a próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), sediada pelo Brasil, em Belém (PA).

“Não é festa, é luta. Não é a Copa do Mundo, não é a Olimpíada, é uma COP, que a gente poderia dizer que vem em um momento em que estamos vivendo a pedagogia do luto e da dor por muitas coisas, inclusive pela ameaça ao multilateralismo, solidariedade e a colaboração entre os povos”, enfatizou.

Com um planejamento, Marina diz que é possível promover essa transição evitando problemas como extremos climáticos que causam temporais, secas, incêndios e desempregos. “Eu gosto da ideia de a gente se planejar para mudar, porque daí a gente tem a chance de poder gradativamente fazer as coisas sem os efeitos indesejáveis da mudança”, reforçou.

Marina destacou ainda que as negociações climáticas precisam da sobriedade que carregue o peso de, no ano passado, o planeta ter atingido a temperatura de 1,5ºC acima do período pré-industrial.“O clima é parte da natureza, mas a gente fez algo tão terrível que agora a gente tem que conectar clima e natureza como se fosse algo separado”, afirmou.

Indígenas

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, que também participou do simpósio, afirmou que os originários têm trabalhado por um maior protagonismo indígena na política global e na tomada de decisão sobre as mudanças climáticas. “Estamos preocupados, não com a quantidade, e, sim, com a qualidade, de como nós, povos indígenas, podemos fazer valer o que vem lá do Acordo de Paris, que é esse reconhecimento do conhecimento tradicional, do conhecimento indígena também como conhecimento científico”, destacou.

De acordo com Sonia, a sinergia natural entre os povos indígenas e a natureza é um fator decisivo na construção de soluções para enfrentar os desafios globais impostos pelas mudanças climáticas, e o exemplo da Floresta Amazônia é prova disso. “Os povos indígenas no Brasil não construíram grandes cidades, mas construíram uma grande floresta. E essa biodiversidade que a gente tem não é assim por si só, ela é hoje essa biodiversidade gigante por conta desse trânsito livre desses povos indígenas levando as sementes e toda essa riqueza para se construir esse lugar”, conclui.

Fonte: Agência Brasil

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