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Piso salarial dos professores tem perda em relação ao salário mínimo

by Yancey Cerqueira
31 de janeiro de 2025
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Pensão alimentícia pode ser revista se renda foi reduzida

Foto: Reprodução

Reajute de 6,27% (contra 7,5% apesar da perda determinada pelo Governo) vale para docentes que trabalham 40 horas semanais em creches, pré-escola, ensino fundamental e médio em todo o País

O ministro da Educação, Camilo Santana (PT) – cujas filhas estudavam em escola particulares np Ceará), anunciou na noite de quinta-feira, 30/1, um reajuste de 6,27% no piso salarial dos professores da educação básica em todo o Brasil. O piso, válido para jornadas de 40 horas semanais, passou de R$ 4.580 para R$ 4.867,77.

Em relação ao salário mínimo houve perde de 1,23 p.p., ou seja, o piso deveria ser de R$ 4.923, menos R$ 56.

O reajuste é retroativo a 1º de janeiro, como prevê a Lei do Magistério, de 2008. A cada início de ano, o MEC (Ministério da Educação) define e anuncia qual é o reajuste e o valor do piso para aquele ano. A educação básica é aquela que engloba a creche, a pré-escola e os ensinos fundamental e médio.

Em resposta ao anúncio do ministro na rede X (antigo Twitter), a maioria das respostas publicadas por internautas eram reclamações de que muitos Estados e municípios não respeitam essa remuneração mínima.

“A gente quer é uma alteração na lei do piso para que os Estados e municípios que não paguem o piso sofram punição“, escreveu um internauta. “De que adianta aumentar a nível federal se Estados e municípios não cumprem o piso salarial?”, questionou outro.

Por outro lado, gestores dos governos locais, sobretudo prefeituras, reclamam que a Lei do Piso pressiona o orçamento das pequenas cidades.

Fonte: Terra

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