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Presidente-tampão da CBF recebe R$ 2,1 milhões em 3 meses

by Yancey Cerqueira
7 de março de 2022
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Foto Ilustrativa

O presidente-tampão da CBF desde o afastamento de Rogério Caboclo, Ednaldo Rodrigues recebeu R$ 2.163,594,34 da confederação em salários nos últimos três meses de 2021.

O valor representa 73,6% de tudo o que faturou em remunerações da CBF ao longo de todos os 12 meses do ano e mostra uma evolução no trimestre fim do ano, quando já estava no poder. Essas informações constam em documentos aos quais a coluna de Diogo Garcia, do Uol, teve acesso.

A documentação aponta que Ednaldo recebeu R$ 761.997,98 tanto em novembro quanto em dezembro. Em outubro, a remuneração total ficou em R$ 639.598,38.

A CBF justifica dizendo que o aumento não foi uma evolução salarial e, sim um acúmulo de bônus devidos, 13º e férias que são pagas a todos os funcionários, desde os responsáveis pelos serviços de portaria até o presidente. Assim, é normal que, no fim de cada ano, esse salto nos pagamentos ocorra nos olerites da entidade.

No primeiro semestre, como vice-presidente, Ednaldo recebeu R$ 40 mil da CBF de salário. Com o afastamento de Rogério Caboclo em julho, esse valor subiu para R$ 70 mil. Em agosto, quando seria indicado no fim do mês para a presidência, o valor saltou para R$ 130 mil. E, no mês seguinte, a remuneração total atingiu R$ 334.799,19.

Em seguida, como já mencionado, os valores seguiram em alta. Segundo a documentação, R$ 304.799,19 seriam honorários, que foram pagos de forma dobrada no trimestre, mais um acréscimo de dois pagamentos de R$ 152.399,60 nos dois últimos meses do ano. Ainda ocorreu um adicional de R$ 30 mil a título de “honorários diretoria”.

Sem contestar os valores apresentados pela coluna, a CBF se pronunciou sobre os valores pagos ao presidente-tampão:

“Todos os pagamentos à Diretoria feitos pela CBF, instituição privada que não recebe dinheiro público, estão rigorosamente de acordo com o Estatuto.

Em que pese serem informações de cunho estritamente pessoais, com dever de sigilo por parte da empresa, a CBF esclarece que não houve qualquer evolução nos vencimentos relativos ao cargo de presidente da entidade no referido período“.

Fonte: Uol

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