A Secretaria de Saúde de Salvador registrou um aumento de 740% no número de casos de chikungunya em Salvador nos três primeiros meses de 2020. A capital baiana contabilizou 1.606 casos, enquanto no mesmo período do ano passado, 217 foram infectadas pelo mosquito Aedes aegypti.
Em toda a Bahia, houve aumento de 544% no número de casos de chikungunya relação ao mesmo período do ano passado. As cidades do interior com mais registros são: Feira de Santana (677), Nova Fátima (73), Esplanada (61), Irará (53) e Santo Amaro (50).
Ao G1, a infectologista Clarissa Cerqueira afirmou que, em média, a cada quatro ou cinco anos, há surtos da doença e que uma pessoa infectada com Covid-19 também pode ter chikungunya. “São vírus diferentes, e tem a possibilidade de uma pessoa adquirir duas infecções”, disse.