O governo federal disse que o Brasil já garantiu 300 milhões de doses de vacinas por meio de diversos acordos
A AGU (Advocacia-Geral da União) apresentou no sábado, 12/12, ao STF (Supremo Tribunal Federal) o plano nacional de imunização contra o coronavírus, assinado pelo Ministério da Saúde.
Sob o título de “Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19”, o documento entra no âmbito de processo que tramita no STF sobre a aplicação de vacinas no país.
O programa é divido em dez eixos, passando pela definição de população-alvo, vacinas que serão aplicadas, operacionalização das campanhas, orçamento e comunicação que será adotada.
“O êxito dessa ação será possível mediante o envolvimento das três esferas de gestão em esforços coordenados no SUS (Sistema Único de Saúde), mobilização e adesão da população à vacinação”, disse o documento.
O plano ressaltou que, atualmente, as vacinas contra a covid-19 encontram-se em estudos de fase 3 e ainda não há um medicamento registrado e licenciado pelo país.
O governo federal disse que o Brasil já garantiu 300 milhões de doses de vacinas por meio dos acordos: Fiocruz/AstraZeneca (100,4 milhões de doses até julho/2020, mais 30 milhões de doses por mês no segundo semestre de 2021); Covax Facility (42,5 milhões de doses); e Pfizer (70 milhões de doses em negociação).