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Vereadores do “amém” de cidade baiana se omitem na crise do covid-19

by Yancey Cerqueira
28 de abril de 2020
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Candeias: Vereadores cobram ações de apoio da gestão à população

Câmara Municipal de Candeias / BA (arquivo)

Obedientes ao gestor como crianças em creches, os edis somem da sessão na Câmara e se silenciam diante da omissão da administração em relação a medidas de controle a covid-19

A cidade com 87 mil habitantes já contabilizou 8 casos do novo coronavírus, outros 23 estão sob investigação e 41 foram descartados, mas nesse período houve apenas uma sessão na Câmara Municipal porque os 12 vereadores do “amém favorável” somem do plenário para não dar quórum.

A Comissão de Educação e Saúde, integrada pelos edis Nairvaldo Santana, Reigilson Soares e Rosana Souza somente uma semana atrás cobrou da Secretaria Municipal de Saúde, como também de Desenvolvimento e Assistência Social, ações efetivas de combate à covid-19 porque, até então, havia apenas decretos e as famigeradas “lives”, o que não resolve o problema nem diminui.

Nesta terça-feira, 28/04, é dia normal de sessão e, mais uma vez, a expectativa é de não haver quórum pela ausência de alguns dos 12 favoráveis, que até vão à Casa, mas ficam no plenário para dar quórum:

Alcione Borges;

Adailton Sales;

Diego Maia;

Ivan Brito;

Gérson Conceição;

Maria Rita de Souza;

Nairvaldo Santana;

Ronaldo das Neves;

Rosana Souza;

Sílvio Correa;

Valdir Cruz.

Custo

A Câmara de Candeias recebe anualmente R$ 19 milhões, cada vereador tem um custo de R$ 117 mil por ano ou R$ 93 mil por mês.

Eles foram eleitos para fiscalizar as ações do Executivo e não para atender submissamente ao gestor de plantão no ”Palácio Ouro Negro”.

Nenhum dos edis da base ou amém, a exceção da bancada da oposição: Arnaldo Araújo, Edmilson Amaral, Fernando Moura, Jorge Moura e Lucimeire Magalhães – faz cobrança ao gestor pela inércia, inapetência e clara ausência de atitudes efetivas para colaborar com os cidadãos e cidadãs de baixa renda que não receberam nenhuma ajuda – nem financeira nem material – da gestão que tem R$ 285 milhões em caixa enriquecendo bancos e banqueiros.

Pedidos de providência já foram apresentados, mas não saem do papel, como é praxe na gestão.

Por isso, o candeense hoje conhecem a expressão “Mãos Limpas“.

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