Além da má qualidade, a assistência técnica é a pior possível
Induzido pela promoção de 2 anos de garantia, o consumidor se ilude e adquire um produto que nem sequer completa 1 ano e já começa a apresentar falhas obrigando o proprietário de automóvel a fazer recarga várias vezes.
No caso específico, o comprador teve problemas com exato um ano quando o equipamento foi comprado numa loja em promoção, o produto começou descarregar. Por sorte, tinha um conhecido em uma cidade onde não havia garantia e um amigo pediu a um revendedor de outra marca que socorresse.
Ao fazer o serviço, o técnico disse que com certeza entre 3 a 4 meses, a bateria apresentaria o problema e teria que ser levado a assistência técnica autorizada.
Dito e feito, ao completar os 4 meses, a bateria arriou em outra cidade onde também não tem assistência técnica autorizada.
Ao se dirigir a autorizada, chegou as 11h58 e, imediatamente, sem nem sequer abrir a porta do carro, ouviu o funcionário dizer: “Agora só 2h. Nada posso fazer”. Em seguida, disse que o sistema desliga naquela hora, entrou e sumiu na empresa.
E o consumidor atônito sabe que, por estar no prazo dos 2 anos de garantia e por não ter outra opção, vai ter que voltar à Alameda da Praia de Atalaia, em Stella Maris, em Salvador, para o reparo – de direito – e ainda ter o serviço feito por alguém tão displicente com os clientes.
Um dos consumidores que estavam saindo, além de afirmar que a Cral é uma porcaria, ainda bem que ele havia chegado minutos antes.