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Quase 40% das urnas não foram submetidas a teste público

by Yancey Cerqueira
11 de junho de 2022
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O Brasil tem mais de 520 mil urnas. A falta de reste representa quase 200 mil (56 milhões de votos)

O Ministério da Defesa publicou na sexta-feira, 10/6, considerações sobre as respostas técnicas manifestadas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Documento informa que aproximadamente de 39% das urnas eletrônicas não foram submetidas a teste público e, com isso, é necessário se resguardar com a proteção interna do item de votação do sistema eleitoral. O Ministério entendeu que há uma preocupação do TSE com ataques externos, mas não há defesa para ataques internos. Outra pontuação realizada pela Defesa é a de que é necessária fazer uma apuração pública nos votos dos brasileiros que escolherão os candidatos em outubro.

As Forças Armadas ressaltaram ainda que “não se sentem devidamente prestigiadas por atenderem ao convite do Tribunal Superior Eleitoral para integrar a CTE (Comissão de Transparência das Eleições)” e que há propostas essenciais para o aprimoramento do processo eleitoral, tais como: a realização do teste de integridade das urnas – ou seja, o sorteio aleatório dos itens para análise e conferência dos votos após a votação -, a utilização da biometria do eleitor nos testes, a implementação do teste público das urnas restantes e a promoção de auditoria pelas entidades fiscalizadoras em todas as fases do processo. “O que se busca com as propostas das Forças Armadas é aperfeiçoar a segurança e a transparência do processo eleitoral, mitigando ao máximo as possibilidades de ataques cibernéticos, falhas e fraudes, que podem comprometer as eleições. Não interessa concluir o pleito eleitoral sob a sombra da desconfiança dos eleitores. Eleições transparentes são questões de soberania nacional e de respeito aos eleitores”, conclui o documento.

Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que irá analisar o documento enviado pelo Ministério da Defesa ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a respeito das respostas técnicas que a Corte enviou às Forças Armadas. “Chegando no Brasil, eu vou conversar com o ministro da Defesa, para que ele me explique também o que aconteceu, com o seu corpo técnico”, afirmou o mandatário que pretende encontrar com Paulo Sérgio Nogueira, chefe da pasta. “Não podemos ter eleições, como está lá no ofício, no final, que eu li, sob o manto da desconfiança. E dá tempo. Não se fala no ofício em voto impresso, pelo o que eu vi, apenas de questões técnicas. Uma muito importante que foi da sugestão de uma apuração simultânea. Não sei porque não aceitam isso”, desabafou. A declaração do chefe do Executivo baseia-se nas informações divulgadas pelo ministério. Segundo a pasta, 39% das urnas eletrônicas não foram submetidas a teste público.

Fonte: Jovem Pan

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